segunda-feira, 7 de junho de 2010

07/06

Ela entrou no carro e fechou os olhos. Imaginou que tudo o que tinha acontecido era apenas um sonho, ou melhor, um pesadelo.
As coisas são tão simples e sempre tem alguém pra confundir o que já tava no lugar. Mas dessa vez foi demais. A raiva e o ódio estavam crescendo dentro dela de um jeito que ela nunca havia sentido antes, o desprezo, o nojo....como alguém poderia ser tão medíocre a esse ponto? Qual é a droga do problema?
Mas quando abriu os olhos nada havia mudado. Por que as coisas não poderia ser mais simples. Abriu a porta com mais força do que queria, e fechou com mais força ainda. O barulho ecoou pela rua como uma prova de que ela estava sozinha mais uma vez. A solidão a inundou, seus olhos arderam mas ela não chorou. "Não vou dar esse luxo a quem me odeia". Andou com passos firmes, bateu na porta e esperou calmamente até que abrissem a porta. O silêncio era tão absoluto que ela conseguia ouvir os passos dentro da casa chegando cada vez mais perto da porta. Até que ela se abriu.
[...]
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Por que falar simplesmente "não seja idiota" não ajuda? Quer que eu faça um texto dizendo o quanto estúpido tá sendo a sua atitude? E quanto sem paciência eu to em dizer coisas que eu já repeti, já demonstrei que estou com razão e você não muda?
Vai ter uma hora que vai acabar perdendo as pessoas que te amam, e eu não vou poder fazer nada por que estarei junto dessas pessoas.
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Raciocínio...apenas raciocínio, nada mais que raciocínio. E por favor...vá a merda!

Um comentário:

Tahiana Andrade disse...

Que ineressante! Você é boa nisso! rs

Beijos

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